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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

História do Carnaval no Brasil


O carnaval chegou ao Brasil em meados do século XVII, influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. Em países como a França, o carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, ou seja, os carnavalescos usavam máscaras e fantasias.

Embora de origem europeia, muitos personagens foram incorporados ao carnaval brasileiro, como, por exemplo, Rei momo, pierrô, colombina, etc.

Os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos cortejos de automóveis (corsos) surgiram. Mas tornaram-se mais populares no começo do século XX. As pessoas decoravam seus carros, fantasiavam-se e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades, dando origem aos carros alegóricos.

O carnaval tornou-se cada vez mais popular no século XX, e teve um crescimento considerável neste período, que ocorreu em virtude das marchinhas carnavalescas (músicas que faziam o carnaval mais animado).

A primeira escola de samba foi criada no dia 12 de agosto de 1928, no Rio de Janeiro, e chamava-se “Deixa Falar”.

Anos depois, a escola mudou seu nome para Estácio de Sá. A partir deste momento o carnaval de rua começou a ganhar um novo formato. Com isso, no Rio de Janeiro e São Paulo, começaram a surgir novas escolas de samba. Organizadas em Ligas de Escolas de Samba, iniciaram os primeiros campeonatos para constatar qual escola de samba era a mais bela e animada.

A região nordeste permaneceu com as tradições originais do carnaval de rua como, por exemplo, Recife. Já na Bahia, o carnaval de rua conta com a participação dos trios elétricos, embalados por músicas dançantes, em especial pelo axé.

Do Brasil Escola

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Dicas para perder o medo de dirigir


Muitas pessoas, na grande maioria mulheres tem medo de dirigir.

No início, é muito dificil até você pegar confiança no veículo, na estrada. Para muitas o medo de dirigir se torna uma coisa impossível se superar. Mesmo pessoas que dirigem bem inicialmente, tem facilidade de aprendizado na direção podem ter medo de dirigir.

Por falta de confiança, muita pessoas (mesmo habilitadas), tem medo de pegar um carro e sair no trânsito a fora. Segue abaixo algumas dicas para você se livrar deste medo:

1 - Comece a dirigir em locais mais calmos, com pouco trânsito.

2 - Ande inicialmente com seu pai, mãe, amigo. Alguém que lhe traga confiança.

3 - Se quem está tentando lhe ensinar é nervoso, procure outro professor.

4 - Tenha calma e não faça nada no desespero ou com pressa. Siga todos os passos ensinados na auto-escola.

5 - Não pare de praticar, a pratica leva a perfeição e assim aos poucos você acaba perdendo o medo de dirigir.

6 - No começo, escolha um ou dois trajetos. Isto evitará ansiedade.

7 - Marque em sua agenda, pelo menos duas vezes por semana para praticar o exercício de dirigir. Esta prática deve ser considerada como uma tarefa do dia-a-dia. O hábito diário fará você adquirir confiança.

8 - Quando se sentir confiante, inicie trajetos maiores ou que tenham subidas e uma maior quantidade de veículos.

9 - Não se assuste com os sintomas da ansiedade que se manifestarão no seu corpo: tremedeira, taquicardia, transpiração. Elas tenderão a diminuir.

10 - Dirija inicialmente para você. Não tente provar nada para os outros. Isto diminuirá as expectativas sobre você e baixará a ansiedade.

11- Tenha autoconfiança, tente esquecer do seu medo na hora de dirigir

12- Dirija por você e pelos outros. Assim você tomará o máximo de cuidado no transito e evitará problemas

13- No início, tente procurar locais isolados ou com pouco movimento, até se sentir mais confiante

14- Procure ter calma, não faça nada as pressas, principalmente no transito

15- Saia para dirigir na cidade em períodos/dias de menor movimento

16- Saiba que ninguém nasce sabendo, então pratique sempre, assim você perderá seu medo.

17- Se você notar que nenhuma das dicas acima serviram para você, procure um profissional para orientá-lo psicologicamente.

Do Psicoloucos

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Meu time do coração


Não sei exatamente como nasce a paixão por um time de futebol. Acredito que cada um tem uma história diferente para justificar a escolha.

No meu caso, ainda menino ganhei duas camisetas de times de futebol. Uma do Atlético Rio Negro Clube e a outra do América Futebol Clube, ambos times do futebol amazonense.

Ganhei as duas de uma vez só. Imediatamente identifiquei-me com o Rio Negro. A camiseta do América ficou esquecida, enquanto a do Rio Negro virou minha segunda pele. Era orgulhosamente um "barriga preta", alusão ao uniforme oficial - camisa branca com uma faixa horizontal preta.

Interessante que nunca vi meu time jogando, mas torcia pelo "Alvinegro". Brigava por ele. Arrumava confusão com os nacionalinos - torcedores do Nacional, agremiação azul e branco, eterna rival do Rio Negro e que com ele protagonizava o maior clássico do futebol amazonense, o Rio-Nal. Até a inauguração do grande estádio Vivaldão, o Parque Amazonense era o palco desses grandes confrontos entre o Galo - mascote do Rio Negro e o Leão - mascote do Nacional.

Depois da primeira camiseta, minha maior alegria de tocedor mirim foi uma bandeira do "Galo da Praça da Saudade", que ganhei ao completar um álbum de figurinhas da época.

Por Adriano Trinta

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Minha primeira professora


Ela chamava-se Iaciara. Nome de origem tupi-guarani que significa água da lua ou reflexo da lua. Hoje eu sei disso, mas na época, para o menino de tenra idade, Iaciara era sinônimo de mulher mais linda do mundo. E linda ela era mesmo, recordo perfeitamente. Alta, branca, esbelta, cabelos loiro-escuro emoldurando um rosto perfeito onde detrás dos óculos sobressaiam-se duas safiras que faziam as vezes de um par de olhos. Nunca vi olhos tão azuis, sedutores. Ainda lembro do efeito hipnótico que causavam em mim.

Mas como não lembrar? Foi minha primeira professora e não escapei à regra, foi também minha primeira paixão. Não posso dizer que ensinou-me as primeiras letras, porque entrei na escola aos nove anos de idade e já sabia ler, escrever e toda a tabuada de cor. Mas com ela aprendi a fantasiar... Ou melhor, "por ela", visto que a fantasia era só minha. Eu não perdia uma aula sequer. Aluno assíduo, ia à escola até mesmo estando doente. Detestava os feriados e finais de semana. Minha mãe ficava muito contente com essa minha dedicação aos estudos.

No mês de dezembro vieram as férias. O término do ano letivo apartou-me da minha grande paixão. Difícil foi acostumar no ano seguinte com outra professora.

Por Adriano Trinta

Eu vi ela ou a vi?


A dúvida é: Eu vi ela ou a vi?

A resposta é: Eu a vi.

No caso específico da frase “Eu vi ela”, o problema é que, além do cacófato (=vi ela), temos um pronome mal empregado: ELE(S) e ELA(S) são pronomes pessoais do caso reto e só podem ser usados na função de sujeito. Para complementos verbais, devemos usar os pronomes oblíquos (o, a, os, as, lhe, lhes …).

Frequentemente, pessoas que desejam falar bem cometem alguns errinhos, pois querem corrigir o que está errado e não sabem como. Ouço muito: “Há quanto tempo que não LHE vejo!”. Costumo dizer: “É porque você está vendo muito mal”. Quer saber por quê. Ora, o pronome LHE substitui “objetos indiretos”. Para os “objetos diretos”, devemos usar os pronomes O(S) e A(S). O verbo VER é transitivo direto; o correto, portanto, é “Há muito tempo que não o vejo.”

Resumindo: ELE(S) e ELA(S) = pronomes pessoais retos = sujeito; LHE(S) = pronomes pessoais oblíquos = objetos indiretos; O(S) e A(S) = pronomes pessoais oblíquos = objetos diretos.

Prof. Sérgio Nogueira, do G1 - Dicas de Português


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Mar de rosas

Há muito tempo eu não escutava essa música - Mar de Rosas, grande sucesso do The Fevers, versão de Rossini Pinto para a composição original de Joe South.

Ouvi há pouco, ao longe, numa suave voz feminina, quase uma carícia aos meus ouvidos. Não identifiquei na hora quem era a cantora. Pesquisei o título no You Tube e... bingo! A voz maravilhosa é de Flávia Bittencourt.

Essa música foi tema de romances e paixões de uma geração e faz parte da coleção de eternos sucessos.

Compartilho o link com vocês.


Por Adriano Trinta

domingo, 20 de fevereiro de 2011

As quatro leis da espiritualidade


Na Índia, são ensinadas as “quatro leis da espiritualidade”:

A primeira diz: “A pessoa que vem é a pessoa certa”.

Ninguém entra em nossas vidas por acaso. Todas as pessoas ao nosso redor, interagindo com a gente, têm algo para nos fazer aprender e avançar em cada situação.

A segunda lei diz: “Aconteceu a única coisa que poderia ter acontecido”.

Nada, nada absolutamente nada do que acontece em nossas vidas poderia ter sido de outra forma. Mesmo o menor detalhe. Não há nenhum “se eu tivesse feito tal coisa…” ou “aconteceu que um outro …”. Não. O que aconteceu foi tudo o que poderia ter acontecido, e foi para aprendermos a lição e seguirmos em frente. Todas e cada uma das situações que acontecem em nossas vidas são perfeitas.

A terceira diz: “Toda vez que você iniciar é o momento certo”.

Tudo começa na hora certa, nem antes nem depois. Quando estamos prontos para iniciar algo novo em nossas vidas, é que as coisas acontecem.

E a quarta e última afirma: “Quando algo termina, ele termina”.

Simplesmente assim. Se algo acabou em nossas vidas é para a nossa evolução. Por isso, é melhor sair, ir em frente e se enriquecer com a experiência. Não é por acaso que estamos lendo este texto agora. Se ele vem à nossa vida hoje, é porque estamos preparados para entender que nenhum floco de neve cai no lugar errado!

Bom dia e boas energias. Eu acredito em você.

Por Gilberto Pompermayer - Professor Universitário, Conferencista Motivacional, Comportamental, Educacional e Vocacional.

Para eu ou para mim ?


A dúvida é: Ela trouxe o livro para mim ler ou para eu ler?

A resposta é: Ela trouxe o livro para eu ler.

É outro vício de nossa linguagem cotidiana. MIM é um pronome pessoal oblíquo, por isso não pode exercer a função de sujeito. Observe que são duas orações: “Ela trouxe o livro / para eu ler”. A segunda oração é reduzida de infinitivo (= para que eu lesse). Isso significa que o pronome pessoal reto EU é o sujeito do verbo LER.

Se não houvesse o verbo LER, teríamos apenas uma oração cujo sujeito é o pronome ELA. Nesse caso, devemos usar o pronome pessoal oblíquo: “Ela trouxe o livro para MIM.”

Essa regra se aplica a qualquer preposição. Observe os exemplos: “Ela chegou antes DE MIM”, porém “antes DE EU sair”; “Ela fez isso POR MIM”, porém “POR EU estar cansado”.

Assim sendo, responda: o certo é “Não há nada entre EU e você” ou “entre MIM e você”? Quem disse “entre EU e você” respondeu “de ouvido” e “se deu mal”. O correto é “entre MIM e você”. Observe que não há verbo após o pronome MIM. Isso significa que ele não é sujeito, por isso devemos usar o pronome pessoal oblíquo.

Se a resposta não lhe agradou, em vez de usar “entre eu e você” (que está errado) ou “entre mim e você” (que está certo, mas você achou esquisito), diga que “não haverá mais nada entre NÓS”. Resumindo: Preposição (de, entre, para, por…) + EU + verbo infinitivo; Preposição (de, entre, para, por…) + MIM (sem verbo).

Prof. Sérgio Nogueira, do  G1- Dicas de Português

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Skatista


Vocês podem não acreditar, mas eu já fui skatista. E dos bons. Morava em Manaus, cidade onde o que não falta é ladeira. Portanto, half na porta de casa.

Eu tinha uma prancha das melhores na época, Hang Ten - a marca dos dois pezinhos, shape de madeira, parecia uma prancha de surf em miniatura.

Andava em bando, como todo skatista que se preze. Camiseta com gravura manera, calça jeans normal - nunca gostei das folgadonas, tênis e, de proteção somente joelheiras e a graça de Deus. Essa me salvou muitas vezes de me quebrar todo nas vertiginosas descidas no asfalto.

Mesma sorte não teve Meire Jane, uma moça linda que andava de skate conosco. Certa vez, numa subida de ladeira íngreme agarrada ao pára-choque de um ônibus, Meire Jane não viu uma tampa de hidrante na pista, tropeçou, perdeu o skate e subiu vários metros de asfalto sendo arrastada pelo veículo. Ficou escoriada da cabeça aos pés. Acho que até hoje tem no corpo as marcas da aventura.

Tirante os tombos, o mais era só alegria. O prazer de sentir o vento batendo no rosto, a sensação indizível de poder, de liberdade, de domínio do corpo nas manobras...

Adrenalina pura! Quase um super-herói.

Por Adriano Trinta

O menor conto de fadas do mundo



Era uma vez um rapaz, que pediu à uma linda garota:

- Você quer se casar comigo ?

Ela respondeu:

- NÃO!

E o rapaz viveu feliz para sempre, foi pescar, jogou futebol, conheceu muitas outras garotas, transou com elas, visitou muitos lugares, sempre estava sorrindo e de bom humor, nunca lhe faltava grana, bebia cerveja com os amigos sempre que estava com vontade, deixava a tampa da privada aberta, copos em cima da pia, enfim, fazia tudo que gostava.

FIM

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Uso correto da palavra "literalmente"


A palavra LITERALMENTE significa algo que realmente é.

Como exemplo, podemos usar a seguinte frase:

"Ontem eu liguei p'ra minha mãe literalmente 50 vezes."

A palavra literalmente aí significa que as vezes que o filho ligou para a mãe dele realmente foram 50 vezes. Ele não está falando na brincadeira que ligou à mãe dele 50 vezes: ele está dizendo que realmente telefonou para a mãe dele 50 vezes; compreende?

Do Dicionário Informal

Cheiro de infância

Cheiro de plástico novo me lembra da infância e do início do ano letivo.

Diferente da meninada, eu esperava ansiosamente pela volta às aulas.
Pela lista do material escolar. Um tormento para minha mãe, pelos gastos que precisava ter, e uma festa para mim pelo prazer de ter coisas novas.

Gostava muito do azáfama das compras. Da romaria pelas livrarias e papelarias do centro comercial de Manaus. De escolher os cadernos, lápis, canetas, réguas e a bolsa nova - ainda não havia a moda das mochilas.

Geralmente não era comprado exatamente o que eu queria, a escolha final era pelo preço. Mas, tudo bem! Valia a diversão. O prazer do consumismo. De por alguns momentos ter tido o gosto de opinar. Afinal, naquele tempo, como dizia minha avó, menino não tinha querer.

Por Adriano Trinta

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Por Bill Gates: 11 coisas que você não aprende na escola

Veja alguns conselhos que Bill Gates ditou em uma conferencia em uma escola secundaria sobre 11 coisas que os estudantes não aprenderiam na escola.

Ele fala da política educacional de vida fácil para crianças, tem criado uma geração sem conceito da realidade e como essa política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores a escola.

Todos esperavam ansiosos que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos de 5 minutos e foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero a jato.

Regra 1 – A vida não é fácil acostume-se com isso.

Regra 2 – O mundo não está preocupado com sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa de útil por ele antes de sentir-se bem com você mesmo.

Regra 3 – Você não ganhará R$ 20.000,00 por mês assim que sair da escola. Você não será vice presidente de uma empresa com carro e telefone a disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

Regra 4 – Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe ele não terá pena de você.

Regra 5 – vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não esta abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6 – Se você fracassar não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros aprenda com eles.

Regra 7 – Antes de você nascer seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagarem suas contas, lavarem suas roupas e ouvirem você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração de seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 8 – Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar ate acertar. Isto não se parece absolutamente nada na vida real.
Se pisar na bola, esta despedido, Rua !!! Faça certo da primeira vez.

Regra 9 – A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a realizar suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10- Televisão não é vida real. Na vida real as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.

Regra 11 – Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam serem uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar para um deles.

Do Ganhar Dinheiro a Mais

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Cu doce

Cu doce é um quitute antigo apreciado pelas pessoas em várias sociedades antigas. Também conhecido pelos nomes de frescurinha, quero-não-quero, viadagem, frescura no rabo, cusão, entre outros. Esse receita culinária se disseminou pelo mundo todo, principalmente com o sucesso de vários pratos, como o cu doce dos países Europeus com o famoso entra-não-entra em guerra. Seja na cidade ou no campo, em uma festa junina ou em casa com os amigos, cu doce é um prato extremamente apreciado.

Receitas de Cu Doce

Cu Doce Clássico

É muito simples e rápido fazer um cu doce. Aqui vão os ingredientes:
  • Alguém, de preferência próximo, como um amigo, ou parente;
  • Algo que você queira muito fazer ou ter, e está nas mãos do "alguém" que você escolheu.
Tudo que você precisa fazer é fingir que não quer nada, e fazer intensas insunuações. Se o seu amigo ou parente chegar a oferecer o que você deseja, continue fingindo. Mas lembre-se de servir com muita insinuação, para incrementar o gosto.

Cu Doce para Damas e para veados também!!!

Esse prato só pode ser feito por mulheres. Você vai precisar de:
  • Um namorado, marido, affair, encosto ou ficante;
  • Uma ocasião para pedir um presente, como Dia dos Namorados, Aniversário, Bodas de Ouro;
  • Um presente escolhido sem que o homem referido anteriormente saiba.
Espera a ocasião certa para pedir um presente. Escolha algo como uma joia, sapato, bolsa ou roupa, mas tenha cuidado para não deixar seu namorado sabê-lo. Peça um presente na ocasião referida e veja se ele consegue adivinhar (afinal de contas os homens são seres com poderes telepáticos parapsicológicos que devem ler a mente feminina para saber o que as mulheres querem). Se ele der o presente errada, fique emburrada e dê uma gelada nele. Se ele acertar, faça uma cara de desentendida e diga que ele não precisava ter se incomodado.

Cu Doce Só para Baixinhos

Esse é só para crianças. Os ingredientes:
  • Um brinquedo que você queira, de preferência um caro;
  • Uma ocasião em público;
  • Uma goela.
Peça um brinquedo para seus pais, um que você saiba que eles vão negar. Ou então peça-o em uma ocasião não-propícia para presentes. Quando eles disserem não, arme um barraco, se atire ao chão e chore. Se eles comprarem, brinque com seu presente por um dia e depois fale que você está enjoado. Sirva com muita gritaria, espereneio e escândalo a gosto.

Doce Cu para Festas Juninas

Sempre esteve em voga fazer festas juninas, mesmo para aqueles que não moram no campo. Eis aqui uma sugestão de cu doce para ser servido numa dessas festas. Se você quiser, pode até montar uma barraquinha:
  • Um grupo de amigos que queiram dançar quadrilha no dia da festa.
Veja os ensaios dos seus amigos, fique sempre próximo, dê sugestões, até que alguém te convide para participar. Aí diga que não quer e vai embora.

Da Desciclopédia

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Quando chegarmos aos 40










Quando chegarmos aos 40, nós todos saberemos que:

- Amor não se implora, não se pede, e não se espera... Amor se vive ou não.

- Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.

- Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para mostrar ao homem o que é fidelidade.

-Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.

-As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.

-Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.

-Água é um santo remédio.

-Deus inventou o choro para o homem não explodir.

-Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.

-Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.

-A melhor cozinheira é a fome.

-A criatividade caminha junto com a falta de grana.

-Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.

-Amigos de verdade nunca te abandonam.

-O carinho é a melhor arma contra o ódio.

-O caminho mais curto para alcançar alguém é o sorriso.

-As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.

-Há poesia em toda a criação divina.

-Deus é o maior poeta de todos os tempos.

-A música é a sobremesa da vida.

-Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.

-Filhos são presentes raros.

-De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças acerca de suas ações.

-Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que abrem portas para uma vida melhor.

-O amor... Ah, o amor... O amor quebra barreiras, une facções, destrói preconceitos, cura doenças. Não há vida decente sem amor!

-E é certo, quem ama, é muito amado. E vive a vida mais alegremente.

(autor desconhecido)

Colaboração de Gislaine Ticiane

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Na costa ou nas costas ?

O plural das palavras provoca muita dor de cabeça. E a outra dor é “nas costas” ou “na costa” ou “nas costa”?

Vejamos essa e outras dúvidas.

1. A costa OU as costas?

A COSTA é a zona litorânea: “É linda e extensa a costa brasileira”; AS COSTAS é o dorso, a região posterior do corpo ou de um objeto: as costas do sofá e “Estou com dor nas costas”.

2. O óculos OU os óculos?

A palavra ÓCULOS deve ser usada somente no plural: “Os óculos escuros caíram no chão”.

3. Cidadãos OU cidadões?

O plural de cidadão é CIDADÃOS.

4. Os CD ou CD´s ou CDs?

Siglas e abreviações fazem plural com o acréscimo de um “s” (minúsculo) e sem apóstrofo: CDs, IPVAs, IPTUs, Ufirs, Detrans, Apaes.

5. Qual é o plural de JOÃO?

Nomes próprios de pessoas fazem plural normalmente: os Josés, os Paulos, as Marias, as Joanas e os JOÕES.

Dicas do Prof. Sérgio Nogueira, no G1

Supermãe

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Essa doeu, tio!


OBRIGADO ou OBRIGADA?

Homem diz “obrigado”; mulher, “obrigada”.

Seguem a mesma lógica outras formas de agradecimento, como “grato” e “agradecido”.

Um homem, portanto, diz “grato” ou “agradecido”; uma mulher, “grata” ou “agradecida”.

P.S.: Não seja contaminado pelo comodismo fonético que leva muitos a dizer "brigado".

A palavra é "obrigado", com "o" no início.

Dica do Português na Rede

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Dependendo da posição, o prazer poderá ser maior


Segundo estudos recentes

Parado, fortalece a coluna;

De cabeça baixa estimula a circulação do sangue;

De barriga para cima é muito mais prazeroso;


Sozinho, é estimulante, mas egoísta;

Em grupo, pode até ser divertido;

No banho pode ser arriscado;

No automóvel, é muito perigoso...

Com frequência, desenvolve a imaginação;

Entre duas pessoas, enriquece o conhecimento;

De joelhos, o resultado pode ser doloroso...

Enfim, sobre a mesa ou no escritório, antes de comer ou na sobremesa, sobre a cama ou na rede, nus ou vestidos, sobre o sofá ou no tapete, com música ou em silêncio, entre lençóis ou no closet, sempre é um ato de amor e de enriquecimento.

Não importa a idade, nem a raça, nem a crença, nem o sexo, nem a posição socioeconômica...

... Ler é sempre um prazer!!!

DEFINITIVAMENTE, LER... LEVA A DESFRUTAR A IMAGINAÇÃO...

E VOCÊ ACABOU DE EXPERIMENTAR ESSE FATO....

Colaboração de Gislaine Ticiane

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Aniversário do Filho de Barbeiro

Banner criado por Vitor Reis, web designer

Há um ano, em 1º de fevereiro de 2010, veio à luz o Filho de Barbeiro.

Um Filho por mim concebido com amor, criado com dedicação e sustentado com muito carinho pela legião de amigos leitores e colaboradores que são o motivo da existência deste blog.

Hoje o blog atinge centenas de acessos diários, dos mais variados lugares do Brasil e com acessos de todos os continentes. Isso é extremamente recompensador e nos estimula a melhorar cada vez mais.

Muito obrigado! Este Filho de Barbeiro é filho de todos nós. Apenas está sob minha guarda!

Por Adriano Trinta