
Passou-se o tempo e Giselda tornou-se uma bela e formosa fasianídea. Passeava faceira pelo quintal e em todos que a viam despertava desejos de gula. Menos em nós, crianças, que tínhamos por ela apego sentimental.
Certo dia, sumiu Giselda! Procuramos pelos arredores, em vão! Descobrimos tempos depois seu paradeiro. Foi levada pelo padeiro, que de madrugada passava distribuindo seu produto pelas tabernas próximas. Sempre cobiçou a Giselda e a teve... na panela de sua casa!
Triste fim da bela Giselda!
Por Adriano Trinta
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