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terça-feira, 12 de abril de 2011

As sete virtudes


Fala-se mais dos sete pecados capitais do que das sete virtudes... Mas, quais são mesmo?

As sete virtudes são derivadas do poema épico Psychomachia, escrito por Prudêncio, intitulando a batalha das boas virtudes e vícios malignos. A grande popularidade deste trabalho na Idade Média ajudou a espalhar este conceito pela Europa. É alegado que a prática dessas virtudes protege a pessoa contra tentações dos sete pecados capitais, com cada um tendo sua respectiva contra-parte. Existem duas variações distintas das virtudes, reconhecidas por diferentes grupos.

Ordenadas em ordem crescente de santicidade, as sete virtudes sagradas são:

Castidade (latim: castitas) — opõe luxúria.

Auto-satisfação, simplicidade. Abraçar a moral de si próprio e alcançar pureza de pensamento através de educação e melhorias.

Generosidade (latim: liberalitas) — opõe avareza.

Despreendimento, largueza. Dar sem esperar receber, uma notabilidade de pensamentos ou ações.

Temperança (latim: temperantia) — opõe gula.

Auto-controle, moderação, temperança. Constante demonstração de uma prática de abstenção.

Diligência (latim: diligentia) — opõe preguiça.

Presteza, ética, decisão, concisão e objetividade. Ações e trabalhos integrados com a própria fé.

Paciência (latim: patientia) — opõe ira.

Serenidade, paz. Resistência a influências externas e moderação da própria vontade.

Caridade (latim: humanitas) — opõe inveja.

Auto-satisfação. Compaixão, amizade e simpatia sem causar prejuízos.

Humildade (latim: humilitas) — opõe soberba.

Modéstia. Comportamento de total respeito ao próximo.

Da Wikipédia

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